yes... no outro dia pensei nisso!!
Vou criar quando fizer a análise e assim fica um tópico de análise de PPRs
yes... no outro dia pensei nisso!!
Virtua Escreveu: ↑25 out 2024 18:12 Como disse, fui e sou das primeiras pessoas a defende-lo em muitas coisas, mas sim, a falta de interesse em evoluir é algo que me começa a fazer comichão.
A outra começa a ser o conflito de interesses. Quando nas próprias experiências dele há um claro vencedor ele diz "A minha intuição diz-me que o ideal é ter os dois". A menos que ele me explique a razão para ter um investimento inferior (não vejo qual) acho uma conclusão muito duvidosa, algo que até agora nunca coloquei em questão nele.
Eh pah ...CMMCampos Escreveu: ↑19 out 2024 21:16 Boa noite,
Já repararam que este mês o PPR avançou com uma nova posição no ISHARES MSCI WORLD UCITS ETF Eur Hdg?
Dado que este ETF tem uma taxa de encargos superior ao ISHARES CORE WORLD UCITS ETF (algo já incluído no portfólio) questionei o motivo e a justificação foi eliminar o risco cambial.
Mas não compreendo a estratégia de fazer hedge de câmbio num ETF de ações. A volatilidade do mercado de ações é muito superior às flutuações de câmbio. A maior parte da literatura não recomenda fazer hedge em fundos de ações.
Que vos parece esta opção da sociedade gestora?
Fiquei curioso com isto. Porque é que concordas que ninguém deve fazer um PPR devido ao incentivo fiscal na subscrição?Lvsitano Escreveu: ↑25 out 2024 15:35
Diz para ninguém fazer um PPR devido ao incentivo fiscal na subscrição, e concordo, mas depois o benefício fiscal à saída ultrapassa tudo, ignorando o facto de que um produto financeiro com uma rentabilidade muito superior pode anular por completo a diferença de imposto.
Penso que o ponto do Pedro Anderson é que o propósito de alguém fazer um PPR deverá ser o rentabilizar o seu dinheiro e encarar o benefício fiscal à entrada um bónus.CMMCampos Escreveu: ↑07 nov 2024 12:39Fiquei curioso com isto. Porque é que concordas que ninguém deve fazer um PPR devido ao incentivo fiscal na subscrição?Lvsitano Escreveu: ↑25 out 2024 15:35
Diz para ninguém fazer um PPR devido ao incentivo fiscal na subscrição, e concordo, mas depois o benefício fiscal à saída ultrapassa tudo, ignorando o facto de que um produto financeiro com uma rentabilidade muito superior pode anular por completo a diferença de imposto.
Matematicamente diria que fazer um PPR de ETFs mundiais até ao limite máximo de benefício à entrada (retorno imediato de 20%) e depois investir o benefício recebido em ETFs mundiais diretamente é uma opção que maximiza a rentabilidade.
Porque o objetivo de um PPR deve ser fazer crescer o dinheiro, e não fazê-lo porque tem um benefício fiscal. É o mesmo que eu dizer que se deve ir ao supermercado porque está climatizado conforme a época do ano, quando o objetivo de ir lá é para adquirir bens.CMMCampos Escreveu: ↑07 nov 2024 12:39 Fiquei curioso com isto. Porque é que concordas que ninguém deve fazer um PPR devido ao incentivo fiscal na subscrição?
Matematicamente diria que fazer um PPR de ETFs mundiais até ao limite máximo de benefício à entrada (retorno imediato de 20%) e depois investir o benefício recebido em ETFs mundiais diretamente é uma opção que maximiza a rentabilidade.
Concordo com a maior parte das tuas premissas, mas não me parece adequado ignorar o fator do benefício fiscal à entrada para a decisão de investir num PPR ou não. O benefício fiscal à entrada (até ao limite de deduções) é uma rentabilidade direta (20%) que pode ser reinvestida (por exemplo) em ETFs.Lvsitano Escreveu: ↑07 nov 2024 17:32
Porque o objetivo de um PPR deve ser fazer crescer o dinheiro, e não fazê-lo porque tem um benefício fiscal. É o mesmo que eu dizer que se deve ir ao supermercado porque está climatizado conforme a época do ano, quando o objetivo de ir lá é para adquirir bens.
Depois há algo que não é explicado, mas há pessoas em que o PPR faz zero efeito, pelo simples facto de atingirem o limite de dedução à colecta. No extremo oposto estão as pessoas que nem sequer descontam para IRS, o PPR tem efeito nulo à entrada.
E finalmente, o benefício fiscal que o PPR tem, é "comido de cebolada" ao fim de alguns anos, devido aos custos. Esse é o grande problema dos PPR: os custos elevados, sem haver um benefício no desempenho proporcional. Eu pessoalmente pagaria de bom gosto a comissão do PPR se a entidade gestora conseguisse consecutivamente bater os mercados, o que nunca acontece nos PPR.
Rentabilidade direta porquê? Até parece que recebes dinheiro em mão da AT. Em muitos casos serve para reduzir o montante a pagar à AT ou nem pagar. Nem todas as pessoas recebem reembolso.CMMCampos Escreveu: ↑08 nov 2024 16:07 Concordo com a maior parte das tuas premissas, mas não me parece adequado ignorar o fator do benefício fiscal à entrada para a decisão de investir num PPR ou não. O benefício fiscal à entrada (até ao limite de deduções) é uma rentabilidade direta (20%) que pode ser reinvestida (por exemplo) em ETFs.
Além disso, o PPR tem outras vantagens (e.g., mobilização para outro PPR caso seja necessário reduzir o risco) que em determinado objetivos financeiros e fases da vida poderá ser mais útil.
Ou seja, diria que ETFs são globalmente superiores aos PPRs (assumindo mesmas características de risco e estratégia de investimento), mas em determinadas situações podem fazer sentido para algumas pessoas.
Eu nem me dou a esse trabalho, cada um sabe o que faz ao seu dinheiro, e basicamente ninguém segue nada do que disser, por isso é falar para a parede. Eles que deixem o dinheiro deles à ordem ou debaixo do colchão, que eu vou investindo o meu.
Concordo. Vamos manter o foco. Já fez um ano de vida e apesar do início super lento (excesso de cash sem investir) e a mais recente aquisição do Etf hedged, é o PPR da SGF com melhor rentabilidade a 1 anoCMMCampos Escreveu: ↑07 nov 2024 12:32Eh pah ...CMMCampos Escreveu: ↑19 out 2024 21:16 Boa noite,
Já repararam que este mês o PPR avançou com uma nova posição no ISHARES MSCI WORLD UCITS ETF Eur Hdg?
Dado que este ETF tem uma taxa de encargos superior ao ISHARES CORE WORLD UCITS ETF (algo já incluído no portfólio) questionei o motivo e a justificação foi eliminar o risco cambial.
Mas não compreendo a estratégia de fazer hedge de câmbio num ETF de ações. A volatilidade do mercado de ações é muito superior às flutuações de câmbio. A maior parte da literatura não recomenda fazer hedge em fundos de ações.
Que vos parece esta opção da sociedade gestora?
Deixei este comentário há 3 semanas e quando regressei este tópico passou a ser um ROAST ao Pedro Andersson?
Também não sejam injustos com o homem que contribuiu imenso para literacia financeira no país. Pode não ser perfeito, mas oferece muita informação útil e simplificada que, para algumas pessoas, é fundamental.
Não vamos perder o foco. Este tópico é para fazer ROAST ao PPR GOLDEN SGF ETF.
A sério? Tenho de actualizar a análise mas estou surpreendido por um PPR 75% accionista ser o com o melhor rentabilidade...