ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)

[100Medos]

Bom Ano a todos !!

2023 não foi nada mau:

https://www.bankeronwheels.com/the-long ... ectations/

[Guernica]

Em caso de falência da corretora ficamos sem os activos?

Em caso de falência os ativos são teus (ações e ETF's) pois estão no depositário e não na T212.
O BES, que parecia sólido como rocha, também faliu.

[Lvsitano]

E na questão da corretora? Tenho os fundos no Novo banco e no activo banco, tendo somente 100€ no ETF na trading 212
Fico sempre com receio porque imaginando que estamos a investir para um horizonte de 20 a 30 anos, será que uma corretora online dura esse tempo ?

Bem, no caso da T212 já durou 20 anos (fundada em 2003)... vale o que vale. E saber se o NB ou o Activobank existem daqui a 20 ou 30 anos?
Sinceramente acho que mais depressa a T212 era adquirida por um concorrente maior do que falia. Um banco tradicional corre mais risco de falir do que uma corretora destas.

Em caso de falência os ativos são teus (ações e ETF's) pois estão no depositário e não na T212.
O BES, que parecia sólido como rocha, também faliu.

Então e os ETFs fracionados? Quem tem UPs inteiras está tudo certo, mas então e quem tem frações? Tanto quanto sei
nas frações pertencem à T212, e no caso de falência dado que o cliente pode não ter UPs inteiras, corre o risco de perder.

[Gajo]

Então e os ETFs fracionados? Quem tem UPs inteiras está tudo certo, mas então e quem tem frações? Tanto quanto sei
nas frações pertencem à T212, e no caso de falência dado que o cliente pode não ter UPs inteiras, corre o risco de perder.

Perdes apenas a acção fraccionada. A não ser que invistas na BRK.A, é uma não questão (no limite perdes 450 paus no CSPX porque só tens 95% de uma UP).

[Lvsitano]

Sim, perde-se a parte fracionada, mas imaginemos alguém que tem uma série de ETFs em que todos estão fraccionados a menos de 1 UP, perde o dinheiro todo Claro que isto é uma possibilidade muito remota, devem-se contar pelos dedos das mãos aqueles investidores nessa situação.

[Guernica]

Então e os ETFs fracionados? Quem tem UPs inteiras está tudo certo, mas então e quem tem frações? Tanto quanto sei
nas frações pertencem à T212, e no caso de falência dado que o cliente pode não ter UPs inteiras, corre o risco de perder.

Também existe a garantia adicional de 1 milhão.

[Gajo]

Sim, perde-se a parte fracionada, mas imaginemos alguém que tem uma série de ETFs em que todos estão fraccionados a menos de 1 UP, perde o dinheiro todo Claro que isto é uma possibilidade muito remota, devem-se contar pelos dedos das mãos aqueles investidores nessa situação.

Nesse caso o investidor é só parvo e devia perder tudo, fraccionado e sem ser fraccionado.

[Virtua]

https://www.telegraph.co.uk/money/inves ... shut-down/

‘I can’t touch my £300,000 after my broker shut down’

IBP Markets was an FCA-regulated broker which gave clients access to equities and fixed income securities.

IBP Markets was shut down in October after the Financial Conduct Authority (FCA) identified “serious concerns” over possible financial crime risks.

Due to “deficiencies” in IBP Markets’ records, Teneo cannot confirm yet whether it will be able to recover client money in full, the firm said in an update last month.

On top of this, clients may have to pay the special administrator’s fees to cover the cost of distributing the money.

[Pedro rosa]

Muito obrigado a todos, excelente fórum sempre prontos a ajudar e tirar dúvidas tenho aprendido muito por aqui

Uma outra questão:
Tenho uma pequena empresa onde tenho o dinheiro parado (boa parte) não existe uma possibilidade de retirar e investir esse dinheiro também?
Também irei fazer essa questão na contabilidade, mas se tiverem conhecimento disso agradeço

[Gajo]

Distribuis dividendos aos accionistas.

Se, por outro lado, aplicares directamente pela empresa (os investimentos tecnicamente não serão teus, mas da empresa, com as eventuais consequências ao nível do SII que desconheço), tens de ter em conta que, em princípio, terás de aplicar o justo valor, logo pagarás todos os anos imposto (IRC) sobre os ganhos potenciais anuais sobre o valor dos investimento. Isto assumindo que se trata de uma sociedade dita "normal" (há regimes muito específicos na Madeira ou nos Açores se bem me lembro onde isto poderá não ser bem assim).

[3rdWorldBuffett]

tens de ter em conta que, em princípio, terás de aplicar o justo valor, logo pagarás todos os anos imposto (IRC) sobre os ganhos potenciais anuais sobre o valor dos investimento. Isto assumindo que se trata de uma sociedade dita "normal" (há regimes muito específicos na Madeira ou nos Açores se bem me lembro onde isto poderá não ser bem assim).

Se for microentidade, como são 90% das empresas em PT, não se aplica o justo valor, a não ser por opção.

[Gajo]

tens de ter em conta que, em princípio, terás de aplicar o justo valor, logo pagarás todos os anos imposto (IRC) sobre os ganhos potenciais anuais sobre o valor dos investimento. Isto assumindo que se trata de uma sociedade dita "normal" (há regimes muito específicos na Madeira ou nos Açores se bem me lembro onde isto poderá não ser bem assim).

Se for microentidade, como são 90% das empresas em PT, não se aplica o justo valor, a não ser por opção.

Por isso falei em sociedade dita "normal".

Até porque não me lembro (nem me apetece ir ver) o que depois diz o Código do IRC sobre isso, dado que existem "n" ajustamentos fiscais que têm de ser feitos na Modelo 22.

[Pedro rosa]

É uma unipessoal LDA onde sou o único sócio

[3rdWorldBuffett]

É uma unipessoal LDA onde sou o único sócio

Então quase de certeza é microempresa, só não seria se tivesse um balanço sup a 350k E um VN sup a 700k em 2 anos seguidos.

Nesse caso comprando pela empresa simplesmente seria tributado em IRC (em caso de mais valia) quando ocorresse a venda porque aplica-se o modelo do custo.

[Gajo]

Então quase de certeza é microempresa, só não seria se tivesse um balanço sup a 350k E um VN sup a 700k em 2 anos seguidos.

Nesse caso comprando pela empresa simplesmente seria tributado em IRC (em caso de mais valia) quando ocorresse a venda porque aplica-se o modelo do custo.

Acabas é por pagar imposto 2x.

A 1a vez quando obténs a mais-valias (em sede de IRC). E depois na distribuição de dividendos (em sede de IRS).

A vantagem é que só tributas mais à frente os dividendos, em vez de os tributar já antes do investimento na esfera pessoal.

(mas tem de ser convenientemente analisado).