Fórum do investidor

Louie Escreveu: ↑05 mai 2025 10:43 A FED fica de mãos atadas com os juros. Ou baixa para evitar um cenário hipotético de estagflação ou mantém para evitar um novo surto inflacionista.

"Fed policymakers will face a dilemma if tariffs simultaneously lift prices while reducing economic activity and employment. If inflation expectations were firmly anchored, the Fed probably would respond to economic weakness by cutting interest rates. But given the risk of inflation remaining above target by more and for longer, the Fed will need to be more cautious about supporting activity and employment."



https://www.piie.com/research/piie-char ... ie-insider

D@emoon Escreveu: ↑05 mai 2025 16:33

faraine82 Escreveu: ↑05 mai 2025 15:38 Quais dados?

PMIs e ISMs dos EUA.

Thanks

Fed Enfrenta Desafio na Gestão da Inflação e do Crescimento Face ao Impacto das Tarifas

A Reserva Federal está a enfrentar um exercício de equilíbrio delicado, devido às consequências económicas resultantes da recente implementação de tarifas, que colocam os Estados Unidos em risco de entrar numa recessão ou num cenário de estagflação. Esta conjuntura cria um ambiente complexo para a tomada de decisões por parte dos decisores políticos quanto ao momento apropriado para ajustar as taxas de juro.

O presidente da Fed, Jerome Powell, e os seus colegas deverão manter uma abordagem prudente, adiando eventuais cortes nas taxas até que surjam sinais mais claros de desaceleração económica, nomeadamente no mercado laboral. A principal prioridade do banco central continua a ser o ancorar das expectativas de inflação, evitando um abrandamento prematuro da política monetária. As tarifas introduziram aumentos de preços a curto prazo e perturbações nas cadeias de abastecimento, dificultando os esforços para controlar a inflação sem agravar a fraqueza económica. Alguns responsáveis da Fed alertam para os riscos de um corte antecipado das taxas, o que poderia intensificar as pressões inflacionistas, enquanto outros consideram que os aumentos de preços induzidos pelas tarifas poderão ser temporários.

Este cenário realça a dificuldade da Fed em comunicar de forma eficaz a sua posição política e em responder adequadamente à evolução dos dados económicos. O desfecho destas decisões será determinante para garantir a estabilidade económica num contexto de incertezas comerciais e preocupações inflacionistas.

Fonte: https://www.wsj.com/economy/central-ban ... _permalink

Trabalho tão bom que estavam a fazer...já o S&P 500 estava nos 7.000 pontos, BTC nos 150.000 usd, os juros nos 4% e a inflação nos 2% mas os Americanos estavam fartos de estarem bem

D@emoon Escreveu: ↑06 mai 2025 11:33 Trabalho tão bom que estavam a fazer...já o S&P 500 estava nos 7.000 pontos, BTC nos 150.000 usd, os juros nos 4% e a inflação nos 2% mas os Americanos estavam fartos de estarem bem

Isso agora, só para o Natal, se tudo correr bem!

Mercados a cair mais ainda é suposto subirem mais um pouco (mais 5 ou 6%)

Virtua Escreveu: ↑06 mai 2025 18:01 Mercados a cair mais ainda é suposto subirem mais um pouco (mais 5 ou 6%)

Por estes tempos são lateralizações. Nada de especial, digo eu!

Agendada primeira reunião ao mais alto nível entre Estados Unidos e China para negociação de tarifas. Será no sábado na Suíça. O pré market já reage positivamente a esta notícia como seria de esperar.

Fonte:https://finance.yahoo.com/news/live/sto ... 39619.html

Reserva Federal Deverá Manter Taxas de Juro Inalteradas em Contexto Económico Delicado

A Reserva Federal deverá manter a sua atual meta para a taxa de juro de curto prazo, refletindo uma abordagem cautelosa enquanto pondera os riscos de abrandamento económico face às pressões inflacionistas agravadas pelas tarifas.

Prevê-se que o banco central mantenha a taxa de juro entre 4,25% e 4,5%, postura que se mantém desde dezembro. Os analistas de mercado estarão atentos à próxima conferência de imprensa do presidente Jerome Powell, em busca de sinais quanto ao momento de eventuais alterações na política monetária. Os decisores enfrentam o desafio complexo de intervir atempadamente para apoiar o crescimento económico, evitando simultaneamente medidas que possam intensificar a inflação. Antigos responsáveis sublinham que a Fed provavelmente adiará quaisquer cortes nas taxas até surgirem indícios claros de enfraquecimento do mercado laboral, o que evidencia o compromisso em manter as expectativas de inflação sob controlo, mesmo enquanto se preparam para possíveis mudanças no panorama económico.

Esta decisão sublinha o exercício delicado de equilíbrio por parte da Fed num momento crucial para a economia dos EUA, sinalizando uma vigilância prudente face às incertezas persistentes em torno do crescimento e da inflação.

Fonte: https://www.wsj.com/livecoverage/fed-me ... ne_finance

Warren Buffett deixa liderança da Berkshire Hathaway após 60 anos

Warren Buffett anunciou que irá deixar o cargo de CEO da Berkshire Hathaway no próximo mês de dezembro, pondo fim a uma liderança histórica de mais de seis décadas. Apesar da saída da gestão executiva, Buffett manter-se-á como presidente do conselho de administração. A liderança operacional passará para Greg Abel, que desde 2021 é apontado como o sucessor natural.

Figura de referência para milhões de investidores em todo o mundo, Buffett é conhecido por defender uma abordagem de investimento a longo prazo e por tornar acessíveis conceitos complexos da área financeira. A sua saída marca o fim de uma era que combinou resultados excecionais com um estilo de liderança próximo e inspirador.

Greg Abel, atual vice-presidente da Berkshire, é visto como um gestor competente e conhecedor do negócio. Ainda assim, muitos questionam se conseguirá igualar o impacto e o carisma de Buffett, cuja influência ultrapassou largamente os limites da empresa.

A transição assinala uma mudança profunda no panorama do investimento global. A sucessão na Berkshire Hathaway será acompanhada de perto como um exemplo de continuidade num dos maiores conglomerados do mundo.

Fonte: https://www.wsj.com/finance/investing/i ... _permalink

Mercado a dar 97.7% de certeza que a FED vai manter a taxa de juro e 2.3% que vai baixar 25 bp

The Federal Open Market Committee, the FOMC, left its benchmark rate unchanged in a range of 4.25% to 4.5%.

Invest Monthly - Abril 2025

Indicadores Económicos
No mês de Abril foram publicados os dados da inflação referentes a Março, que na Zona Euro apontaram para uma subida anual de 2,2%, o que compara favoravelmente com a leitura anterior (2,3%). No plano nacional, a subida dos preços situou-se nos 1,9%, também numa base anual, o que representa uma descida considerável face ao valor registado no mês anterior (2,4%).

A nível do mercado laboral da Zona Euro não se verificaram grandes alterações, com as taxas de desemprego das principais economias da região a permanecerem relativamente inalteradas. Por outro lado, importa ainda realçar que o quadro de expansão económica moderada continua a ser sustentado pelos principais indicadores macroeconómicos, em particular, os dados referentes ao índice HCOB Eurozone Composite PMI que, no mês de Abril, se manteve em território de expansão (50,1 pontos).

Nos EUA, o índice S&P Global Composite PMI fixou-se nos 51,2 pontos, valor inferior à leitura do mês anterior (53,5 pts.), ao passo que as vendas a retalho de Março registaram uma variação positiva (+1,4%) numa base mensal, superando as expectativas dos analistas (+1,3%). No que diz respeito à inflação, o CPI avançou 2,4% em termos anuais, o que representa uma descida face ao valor registado no mês anterior (2,8%).

Evolução dos Mercados
No mês de Abril, os índices norte-americanos S&P-500 e Nasdaq-100 registaram variações de -0,8% e +1,5%, respectivamente.

Na Europa, o panorama foi mais negativo, com o EuroStoxx-50 a desvalorizar cerca de 1,7%. No plano nacional, o índice PSI terminou o mês em terreno positivo, tendo apresentado uma variação mensal de +1,9%. Entre as empresas que apresentaram maiores variações no mês encontram-se a EDP (+11,7%), Jerónimo Martins (+8,8%), a NOS (-7,6%) e a Galp (-16,0%).

Em sentido contrário, nos mercados emergentes, o índice MSCI Emerging Markets registou uma subida de 1,0%, em USD, sendo que o destaque recai sobre a valorização expressiva do mercado accionista indiano (MSCI India, +4,7% em USD).

Dados completos: https://spot.bancoinvest.pt/blog/invest ... e=hs_email

Buy Stoooooockssssss

"As part of the deal, the UK has agreed to a $10 billion Boeing procurement deal. Shares of Boeing Co (NYSE:BA) rose 3% intraday."

ahahah, ele é o maior vendedor de sempre