Novo Estado da Nação aqui sobre o acordo sobre contas flex da Klarna que nos pagam 40 euros e com taxa de 2.0% TANB
Discussão Sobre Mercados
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Re: Discussão Sobre Mercados
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Re: Discussão Sobre Mercados
Isto tem pernas para andar?Lvsitano Escreveu: ↑06 jun 2025 15:45Trump 'One, Big Beautiful' bill would upend dividend tax for non-US investorshttps://www.etfstream.com/articles/trum ... -investorsPlans by Donald Trump to increase taxes on income earned by overseas investors on US financial holdings threaten fresh damage to confidence which has already been battered by the President’s erratic shifts on tariffs with America’s main trading partners.
É fazível??
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Re: Discussão Sobre Mercados
https://www.nbcnews.com/politics/donald ... rcna211605Trump says Elon Musk will face 'very serious consequences' if he funds Democratic candidates
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Re: Discussão Sobre Mercados
Sei que não tem nada a ver com os mercados mas acho que é demasiado engraçado para não partilhar
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Re: Discussão Sobre Mercados
Republicanos esperam que tarifas de Trump mitiguem défice provocado por cortes fiscais
Os republicanos na Câmara dos Representantes norte-americana depositam esperanças num aumento das receitas aduaneiras sob a administração Trump para colmatar o défice orçamental provocado pelo seu ambicioso pacote legislativo de cortes fiscais e aumento de despesa pública. Só no mês de maio, o Tesouro dos EUA arrecadou um valor recorde de 22 mil milhões de dólares em tarifas – um primeiro sinal do impacto económico da estratégia comercial de Trump. Contudo, este aumento acentuado nas receitas alfandegárias continua a representar apenas uma fração das receitas federais, ainda largamente sustentadas pelos impostos sobre o rendimento.
Modelos elaborados por diversos centros de investigação independentes, como a Wharton School, o Yale Budget Lab e a Tax Foundation, apontam para um desequilíbrio a curto prazo. Embora seja possível que as tarifas venham, eventualmente, a compensar parte das perdas fiscais resultantes da proposta aprovada na Câmara – sobretudo após a caducidade de vários cortes prevista para 2029 –, o efeito imediato será um agravamento do défice. As reduções fiscais previstas, incluindo isenções sobre gratificações e alargamento do crédito fiscal para filhos, ultrapassam largamente as poupanças previstas com cortes na despesa.
Existem ainda obstáculos adicionais. A hipótese de deixar expirar cortes fiscais populares é politicamente improvável, o que agravaria ainda mais o défice. Por outro lado, fatores legais e diplomáticos podem limitar a capacidade de arrecadação de tarifas, e o risco económico de um défice elevado – sobretudo fora de um contexto recessivo – poderá traduzir-se em inflação crescente ou instabilidade nos mercados. Importa sublinhar que tanto as tarifas como as alterações à política fiscal penalizariam desproporcionalmente os cidadãos de menores rendimentos, fragilizando a argumentação de que esta é uma troca justa ou sustentável.
Em suma, embora as tarifas possam, num cenário futuro, contribuir para o equilíbrio das contas públicas, não constituem uma alternativa fiável nem equitativa a uma política orçamental responsável – sobretudo face à incerteza estrutural a longo prazo e à pressão económica no curto prazo.
Os republicanos na Câmara dos Representantes norte-americana depositam esperanças num aumento das receitas aduaneiras sob a administração Trump para colmatar o défice orçamental provocado pelo seu ambicioso pacote legislativo de cortes fiscais e aumento de despesa pública. Só no mês de maio, o Tesouro dos EUA arrecadou um valor recorde de 22 mil milhões de dólares em tarifas – um primeiro sinal do impacto económico da estratégia comercial de Trump. Contudo, este aumento acentuado nas receitas alfandegárias continua a representar apenas uma fração das receitas federais, ainda largamente sustentadas pelos impostos sobre o rendimento.
Modelos elaborados por diversos centros de investigação independentes, como a Wharton School, o Yale Budget Lab e a Tax Foundation, apontam para um desequilíbrio a curto prazo. Embora seja possível que as tarifas venham, eventualmente, a compensar parte das perdas fiscais resultantes da proposta aprovada na Câmara – sobretudo após a caducidade de vários cortes prevista para 2029 –, o efeito imediato será um agravamento do défice. As reduções fiscais previstas, incluindo isenções sobre gratificações e alargamento do crédito fiscal para filhos, ultrapassam largamente as poupanças previstas com cortes na despesa.
Existem ainda obstáculos adicionais. A hipótese de deixar expirar cortes fiscais populares é politicamente improvável, o que agravaria ainda mais o défice. Por outro lado, fatores legais e diplomáticos podem limitar a capacidade de arrecadação de tarifas, e o risco económico de um défice elevado – sobretudo fora de um contexto recessivo – poderá traduzir-se em inflação crescente ou instabilidade nos mercados. Importa sublinhar que tanto as tarifas como as alterações à política fiscal penalizariam desproporcionalmente os cidadãos de menores rendimentos, fragilizando a argumentação de que esta é uma troca justa ou sustentável.
Em suma, embora as tarifas possam, num cenário futuro, contribuir para o equilíbrio das contas públicas, não constituem uma alternativa fiável nem equitativa a uma política orçamental responsável – sobretudo face à incerteza estrutural a longo prazo e à pressão económica no curto prazo.
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Re: Discussão Sobre Mercados
Não nos deixam descansados, todos dias uma coisa, assim como é que o S&P 500 chega aos 7.000?

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Re: Discussão Sobre Mercados
Próximo mês...
Re: Discussão Sobre Mercados
Depois de uma primeira reação exagerada, agora com mais calma os mercados a acalmarem e a voltarem aos níveis de ontem.
Moral da história: ter sempre ordens pendentes para quando o exagero bater, as ordens entrarem!
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Re: Discussão Sobre Mercados
E já abordaram este tema: Tax Revenge - Section 899 https://archive.ph/zfu4g ?