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ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
No que diz respeito ao SP500 tenho na degiro SXR8, todavia quero criar conta ETF no Banco invest.
Estava a pensar adquirir mesmo ETF em amesterdão CSPX
todavia pesquisei um pouco mais e até por questão de diversificação vou para
Amundi S&P 500 II Acc (LU1135865084) ou Invesco S&P 500 Acc (IE00B3YCGJ38)
em principio o amundi, faziam igual ?
No investe este amundi está como SP5C - Lyxor S&P 500 UCITS ETF está correto ?
Estava a pensar adquirir mesmo ETF em amesterdão CSPX
todavia pesquisei um pouco mais e até por questão de diversificação vou para
Amundi S&P 500 II Acc (LU1135865084) ou Invesco S&P 500 Acc (IE00B3YCGJ38)
em principio o amundi, faziam igual ?
No investe este amundi está como SP5C - Lyxor S&P 500 UCITS ETF está correto ?
Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
Um dos mais usados para este tipo de exposição é o QDVE.superkinas Escreveu: ↑08 mar 2025 21:52 estou aqui a tentar escolher um etf de tecnologia
estou inclinado para o Xtrackers MSCI World Information Technology UCITS ETF 1C - IE00BM67HT60
estive tb a olhar para iShares Nasdaq 100 UCITS ETF (Acc) - IE00B53SZB19
Invesco NASDAQ 100 ESG UCITS ETF Acc - IE000COQKPO9
Que etf de tecnologia tem?
O que acham da minha escolha ?
Mais alguma sugestão ?
Porque não o SPYL? O Banco Invest até foi dos primeiros a disponibilizarsuperkinas Escreveu: ↑08 mar 2025 22:52 No que diz respeito ao SP500 tenho na degiro SXR8, todavia quero criar conta ETF no Banco invest.
Estava a pensar adquirir mesmo ETF em amesterdão CSPX
todavia pesquisei um pouco mais e até por questão de diversificação vou para
Amundi S&P 500 II Acc (LU1135865084) ou Invesco S&P 500 Acc (IE00B3YCGJ38)
em principio o amundi, faziam igual ?
No investe este amundi está como SP5C - Lyxor S&P 500 UCITS ETF está correto ?
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
superkinas Escreveu: ↑08 mar 2025 22:52 ... todavia pesquisei um pouco mais e até por questão de diversificação vou para
Amundi S&P 500 II Acc (LU1135865084) ou Invesco S&P 500 Acc (IE00B3YCGJ38)
em principio o amundi, faziam igual ?
Pessoalmente não. Esses são sintéticos e considero que os (poucos) ganhos não compensam os riscos.
Para SP500 optaria pelo VUAA ou SPYL (para diversificar SXR8).
- JRJordao
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
Dentro do mesmo índice, que fatores de diversificação consideram mais importantes?
- emissor (iShares, Vanguard, etc)
- banco/corretora
- titular (sendo um casal a investir, duplicar o limite da proteção do investidor)
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
Acho que no caso do banco/corretora, e dos titulares faz pouca diferença em caso de falência, pois os títulos são transferidos. A não ser que a corretora seja um grande embuste, e não existam os títulos na realidade.
Em termos do emissor, pode fazer, por exemplo a Amundi tem um historial nada abonatório de terminar/juntar ETFs, e de excluir empresas de índices porque não lhes agrada nada, quando a empresa está contida no índice. Mas nada disso é diversificação, é redução de risco.
Em termos do emissor, pode fazer, por exemplo a Amundi tem um historial nada abonatório de terminar/juntar ETFs, e de excluir empresas de índices porque não lhes agrada nada, quando a empresa está contida no índice. Mas nada disso é diversificação, é redução de risco.
- JRJordao
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
Certo, o cenário de proteção do investidor que tinha em mente é aquele em que os ativos afinal não estão disponíveis (ASSETS MISSING na imagem abaixo). Conhecem-se ocorrências destas?Lvsitano Escreveu: ↑09 mar 2025 12:48 Acho que no caso do banco/corretora, e dos titulares faz pouca diferença em caso de falência, pois os títulos são transferidos. A não ser que a corretora seja um grande embuste, e não existam os títulos na realidade.
Em termos do emissor, pode fazer, por exemplo a Amundi tem um historial nada abonatório de terminar/juntar ETFs, e de excluir empresas de índices porque não lhes agrada nada, quando a empresa está contida no índice. Mas nada disso é diversificação, é redução de risco.
Boa dica sobre a Amundi. As BlackRock (iShares), Vanguard e Invesco têm melhor histórico?
Um "fund size" elevado funcionará como fator de estabilidade na gestão?
.
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
Eu aplico todos esses

Mas em cada corretora / banco só tenho 1 ETF. Banco tenho conta conjunta (Banco Invest).
Faz pouca diferença na perspectiva dos investimentos. Mas se eu não estiver cá (bate na madeira), não gostaria de deixar a cara metade a lidar com estas coisas sem ter uma linha de atendimento.Lvsitano Escreveu: ↑09 mar 2025 12:48 Acho que no caso do banco/corretora, e dos titulares faz pouca diferença em caso de falência, pois os títulos são transferidos. A não ser que a corretora seja um grande embuste, e não existam os títulos na realidade.
Em termos do emissor, pode fazer, por exemplo a Amundi tem um historial nada abonatório de terminar/juntar ETFs, e de excluir empresas de índices porque não lhes agrada nada, quando a empresa está contida no índice. Mas nada disso é diversificação, é redução de risco.
Sobre a Amundi. A Amundi tem demasiados produtos. Alguns por aquisição da Lyxor, estavam sobrepostos e foram unidos. Mas há também histórico de transformarem ETFs não ESG em ESG ou aumentarem a TER, bem como alterarem o domicílio fiscal. Recentemente o ETF com ticker PRAW mudou do Luxemburgo para a Irlanda e passou a ter o ticker F50A. A ideia foi boa, para poder usufruir da menor carga fiscal sobre os dividendos de empresas dos EUA que a Irlanda tem (15% em vez de 30%). No entanto este processo normalmente implica a conversão dos ativos. E essa conversão é realizada em termos fiscais com "venda" e "compra" do novo ativo, despoletando eventos fiscais de declaração e eventual pagamento de mais valias. Por isso tem a má fama neste capítulo.
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
Há pessoas mais conhecedoras neste fórum, mas diria que é o principal fator estabilizador juntamente com o volume médio de transação. Maior liquidez e menor diferença entre spreads de compra e venda
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
Julgo que o assunto que nos assola, é a segurança! Contra mim falo, pois tenho conta aberta na Trade212 e não sendo das melhores em termos de ranking, também não é das piores, bem pelo contrário!
No entanto, os comentários são unânimes em termos de segurança e historial no que concerne à interactive brokers. Por isso, abri conta por lá e tenciono fazer, eventualmente, os investimentos mais elevados.
Um abraço
No entanto, os comentários são unânimes em termos de segurança e historial no que concerne à interactive brokers. Por isso, abri conta por lá e tenciono fazer, eventualmente, os investimentos mais elevados.
Um abraço
- JRJordao
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
O que me leva a outra questão. Faz sentido acumular unidades numa corretora, onde as operações de compra são muito mais baratas, para depois transferir todas de uma vez para um banco?
Essa "brincadeira" faz merecer toda a má fama que venha a ter. Ainda bem que fiquei a saber disso antes de optar por um produto deles.Carlos R Escreveu: ↑09 mar 2025 14:14 No entanto este processo normalmente implica a conversão dos ativos. E essa conversão é realizada em termos fiscais com "venda" e "compra" do novo ativo, despoletando eventos fiscais de declaração e eventual pagamento de mais valias. Por isso tem a má fama neste capítulo.
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
Há quem faça isso. Honestamente fica-me mais simples fazer só uma ou duas compras por ano directamente num banco
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- JRJordao
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
Para um DCA mais frequente, a diferença nos custos de compra terá maior impacto. 1€ na Degiro vs 13€(?) no Invest. Para compras mensais, não será de desprezar.
Há também é que averiguar o custo de transferência

Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
Eu estive nessa situação, mas foi no início dos investimentos "de risco". E fechei a T212 e abri conta na IB (conta conjunta), na perspectiva de segurança e salvaguardar as coisas em caso de morte. E só posso falar bem da IB, quer no acesso com A2F, relatórios, transparência e custos reduzidos. Eles até dão a possibilidade de criar um contacto de emergência, que é contactado caso não se efetue movimentos na conta durante x tempo (definido por nós).atbreu Escreveu: ↑09 mar 2025 14:23 Julgo que o assunto que nos assola, é a segurança! Contra mim falo, pois tenho conta aberta na Trade212 e não sendo das melhores em termos de ranking, também não é das piores, bem pelo contrário!
No entanto, os comentários são unânimes em termos de segurança e historial no que concerne à interactive brokers. Por isso, abri conta por lá e tenciono fazer, eventualmente, os investimentos mais elevados.
Um abraço
No entanto, apesar de ir investido pela IB mensalmente mas pensando na perspectiva da minha Maria ter de lidar com estas coisas se não estiver cá (não tem experiência em investimentos e não lida com preencher IRS), tenho optado por ir investindo quantias maiores 2 ou 3x por ano no Invest. Tem custo de compra, mas sendo esse custo dedutível no IRS não é assim tão mau.
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
É uma jogada interessante. Acumular até um certo valor (digamos 20k que é o valor de indemnização aos investidores) e transferir para um banco (de preferência um que não cobre comissão sobre os títulos).JRJordao Escreveu: ↑09 mar 2025 14:36Para um DCA mais frequente, a diferença nos custos de compra terá maior impacto. 1€ na Degiro vs 13€(?) no Invest. Para compras mensais, não será de desprezar.
Há também é que averiguar o custo de transferência![]()
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Re: ETFs (hot returns come and go, but expenses never die)
Nem mais Carlos. Ainda esta semana configurei o contacto de emergência, no caso, o conjugue!Carlos R Escreveu: ↑09 mar 2025 14:38Eu estive nessa situação, mas foi no início dos investimentos "de risco". E fechei a T212 e abri conta na IB (conta conjunta), na perspectiva de segurança e salvaguardar as coisas em caso de morte. E só posso falar bem da IB, quer no acesso com A2F, relatórios, transparência e custos reduzidos. Eles até dão a possibilidade de criar um contacto de emergência, que é contactado caso não se efetue movimentos na conta durante x tempo (definido por nós).atbreu Escreveu: ↑09 mar 2025 14:23 Julgo que o assunto que nos assola, é a segurança! Contra mim falo, pois tenho conta aberta na Trade212 e não sendo das melhores em termos de ranking, também não é das piores, bem pelo contrário!
No entanto, os comentários são unânimes em termos de segurança e historial no que concerne à interactive brokers. Por isso, abri conta por lá e tenciono fazer, eventualmente, os investimentos mais elevados.
Um abraço
No entanto, apesar de ir investido pela IB mensalmente mas pensando na perspectiva da minha Maria ter de lidar com estas coisas se não estiver cá (não tem experiência em investimentos e não lida com preencher IRS), tenho optado por ir investindo quantias maiores 2 ou 3x por ano no Invest. Tem custo de compra, mas sendo esse custo dedutível no IRS não é assim tão mau.
Agora estou na fase de estudo, decisão e investimento!
Bons negócios!